Em Campanha Salarial, reivindicam 6% de reajuste nos salários e PLR, além de outros pontos
Cerca de 2.500 trabalhadores terceirizados da Revap entraram em greve por tempo indeterminado. Reivindicam reajuste salarial de 10%, vale refeição de 1,5 mil, pagamento de PLR (Participação nos Lucros e Resultados), fornecimento de café da manhã e cesta de Natal.
As empresas ofereceram apenas reajuste de 4,5% provocando a rejeição generalizada da proposta.
Uma audiência de conciliação está marcada para essa quinta-feira (23), às 16h30, no TRT da 15ª região.
O Sintricom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, Mobiliário e Montagem Industrial de São José dos Campos e Litoral Norte), entidade que representa a categoria, garantiu manter a forte mobilização até que as reivindicações sejam atendidas.
Participam da mobilização eletricistas, caldeireiros, operadores de máquinas, pintores, entre outros funcionários que prestam serviço à refinaria da Petrobras.
Os trabalhadores reclamam da precarização nos contratos de trabalho das terceirizadas que prestam serviços para a Petrobras, a 4ª petroleira mais lucrativa do mundo em 2023.
A CSP-Conlutas apoia a greve dos terceirizados da Revap.